NEGLIGÊNCIA MÉDICA PROVOCA CAOS E ANGUSTIA PARA ARAIOSES QUE PRECISAM DO SERVIÇO DA SAÚDE PÚBLICA .

quarta-feira, 22 de maio de 2013

NEGLIGÊNCIA MÉDICA  PROVOCA CAOS E ANGUSTIA PARA  ARAIOSES QUE PRECISAM DO SERVIÇO DA SAÚDE PÚBLICA .

Na última segunda-feira (20), por volta das 20hs, uma mãe angustiada acompanhada de seu filho que se encontrava  doentio, precisou dos serviços de saúde público do município de Araioses.  A mãe dona de casa araiosense aflita com o estado de saúde do seu  filho,se dirigiu até o Hospital Centro de Referência Básica de Saúde, conhecido como Hospital Municipal .

Chegando ao local , logo na recepção a dona de casa foi surpreendida com a informação de que só seriam atendidos os casos de emergência, e que o médico de plantão estava no banho e não poderia atender no momento. A mãe aflita reclamou com a recepcionista e chegou a dizer , que só estava no hospital por que realmente o filho dela precisava de ajuda  urgente.  Depois de várias protestos da mãe angustiada  o rapaz foi finalmente atendido.

Depois de muita insistência da mãe, e de esperar a boa vontade do clínico de plantão, o garoto de (16)anos foi atendido, sendo internado  e medicado  apenas com soro na veia . Horas depois percebendo a mãe que o  garoto  não tinha melhoras, perguntou ao médico se era só o soro o medicamento que ele iria aplicar no garoto. Segundo a mãe que não quis se identificar, o médico ordenou que a medicasse o jovem com DIPIRONA.

  

A mãe sabendo que seu filho estava com a pressão arterial baixa , pediu que não fosse aplicado o remédio (DIPIRONA). Agora percebe-se a falta de profissionalismo de alguns enfermeiros do hospital, porque só foi aferida a pressão do paciente depois  que a mãe pediu, quando ele já se encontrava no leito, quando o correto é aferir a pressão arterial do paciente, ainda  no processo  de inscrição da fixa de consulta.

  

A mãe do paciente pediu que não fosse aplicado o medicamento no rapaz o que com isso  complicaria ainda mais  o estado de saúde do paciente . Depois da aferição da pressão arterial do jovem foi constatado que o rapaz estava com a pressão arterial relativamente baixa ,o medicamento foi suspendido pelo médico .

Já na madrugada do dia (21) na terça-feira, o garoto recebeu alta e o médico mais uma vez receitou ao jovem (DIPIRONA) e um medicamento para DEPRESSÃO, a mãe foi informada  que os medicamentos seria encontrado nos postos de saúde do município para doação. O problema é que o jovem só estava gripado sem febre  e com dor em um dos olhos.

Mesmo assim a mãe do jovem foi até ao posto de saúde do Bairro Comprida em busca de receber os medicamentos .Chegando ao posto  uma das funcionárias a recebeu com  um  péssimo atendimento e ainda informou a mãe do jovem que só tinha DIPIRONA e que o outro medicamento não continha no posto.  A mãe procurou uma farmácia , levando a receita para um farmacêutico , foi surpreendida com a  ser informada  que  a dosagem do medicamento que seria de (40) gotas de DIPIRONA em cada duas horas poderia levar o seu filho a óbito. 

danyls-slevem